Senadora do PT-PR, Gleisi é especialista em orçamento e foi a primeira mulher a assumir uma diretoria de Itaipu Binacional, em 2003
REDAÇÃO ÉPOCA
GLEISI HOFFMANNO nome foi uma homenagem do pai à atriz Grace Kelly, que se equivocou na grafia
O anúncio do pedido de demissão de Antonio Palocci e do convite de Dilma Rousseff para Gleisi Hoffmann comandar a Casa Civil levou imediatamente o nome da senadora do PT pelo Paraná aos TTs do Twitter (a lista de assuntos mais comentados da rede social). O site de Gleisi também ficou inacessível, provavelmente, derrubado pelo tráfego (o endereço é a primeira citação para uma busca por Gleisi Hoffmann no Google).
Formada em Direito, Gleisi exerce seu primeiro cargo eletivo. No ano passado, foi a senadora mais votada do Paraná. A militância política é bem mais antiga. Começou no movimento estudantil, quando era filiada ao PCdoB. Em 1989, entrou no PT. Em 1999, foi secretaria extraordinária de Reestruturação Administrativa de Mato Grosso do Sul, na gestão de Zeca do PT. Em 2001, assumiu a Secretaria de Gestão Pública de Londrina. Em 2002, fez parte da equipe de transição para o governo Lula, trabalhando com Palocci e a presidente Dilma Rousseff no Grupo de Trabalho de Orçamento. Após a posse de Lula, assumiu como diretora financeira da Itaipu Binacional, tornando-se a primeira mulher, em 30 anos da empresa, a ocupar um cargo na diretoria. Permaneceu no cargo até 2006, quando disputou suas primeiras eleições, já para o Senado. Em 2008, tentou a prefeitura de Curitiba, mas também não conseguiu se eleger.
Gleisi, de 45 anos, tem um perfil ativo no Twitter (@Gleisi), com mais de 10.500 seguidores, até a tarde desta terça-feira (7). Na conta no Facebook, tem 5 mil amigos e o curioso status: "casada com Paulo Bernardo Silva". A senadora é casada com o ministro das Comunicações, com quem tem dois filhos. Ela foi chefe de gabinete dele por dois anos, antes do casamento.
Formada em Direito, Gleisi exerce seu primeiro cargo eletivo. No ano passado, foi a senadora mais votada do Paraná. A militância política é bem mais antiga. Começou no movimento estudantil, quando era filiada ao PCdoB. Em 1989, entrou no PT. Em 1999, foi secretaria extraordinária de Reestruturação Administrativa de Mato Grosso do Sul, na gestão de Zeca do PT. Em 2001, assumiu a Secretaria de Gestão Pública de Londrina. Em 2002, fez parte da equipe de transição para o governo Lula, trabalhando com Palocci e a presidente Dilma Rousseff no Grupo de Trabalho de Orçamento. Após a posse de Lula, assumiu como diretora financeira da Itaipu Binacional, tornando-se a primeira mulher, em 30 anos da empresa, a ocupar um cargo na diretoria. Permaneceu no cargo até 2006, quando disputou suas primeiras eleições, já para o Senado. Em 2008, tentou a prefeitura de Curitiba, mas também não conseguiu se eleger.
Gleisi, de 45 anos, tem um perfil ativo no Twitter (@Gleisi), com mais de 10.500 seguidores, até a tarde desta terça-feira (7). Na conta no Facebook, tem 5 mil amigos e o curioso status: "casada com Paulo Bernardo Silva". A senadora é casada com o ministro das Comunicações, com quem tem dois filhos. Ela foi chefe de gabinete dele por dois anos, antes do casamento.
"Estou orgulhosa", diz senadora
Em seu primeiro pronunciamento após ter sido anunciada como a nova ministra da Casa Civil, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirmou que está "orgulhosa" com o convite que recebeu da presidente Dilma Rousseff . "Quero agredecer a ela, que acreditou na minha capacidade de trabalho", disse, em entrevista coletiva na sala da liderança do PT no Senado.
"O compromisso com a presidenta que eu tenho é um compromisso com o meu país. Sei da minha responsabilidade nesse processo. Aceitei esse convite sabendo do tamanho da responsabilidade", disse.
Gleisi não deixou de comentar a saída de Palocci da Casa Civil. “Quero fazer aqui referência ao ministro Palocci, porque para nós é momento triste. É uma pena perder o ministro Palocci neste governo pelas qualidades que ele tem”, disse.
Nesta quarta-feira (9), a nova ministra fará um pronunciamento no Senado, às 14h30. Pouco depois, às 16h30, ela participará da cerimônia de posse no Palácio do Planalto.
"O compromisso com a presidenta que eu tenho é um compromisso com o meu país. Sei da minha responsabilidade nesse processo. Aceitei esse convite sabendo do tamanho da responsabilidade", disse.
Gleisi não deixou de comentar a saída de Palocci da Casa Civil. “Quero fazer aqui referência ao ministro Palocci, porque para nós é momento triste. É uma pena perder o ministro Palocci neste governo pelas qualidades que ele tem”, disse.
Nesta quarta-feira (9), a nova ministra fará um pronunciamento no Senado, às 14h30. Pouco depois, às 16h30, ela participará da cerimônia de posse no Palácio do Planalto.
LY
Cara amiga,
ResponderExcluirTorço para que tudo dê certo e que a nova ministra não se envolva em assuntos para os quais não consiga dar explicações.
Pelo bem do nosso Brasil!
Abraços,
Guta