sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Encontro em Vitória desmistifica o tratamento de câncer

A 6ª edição do projeto acontece no próximo dia 27 e está com inscrições abertas. Saiba como participar e confira o especial sobre câncer

gazeta online



Todo tratamento de câncer faz o cabelo cair? A depressão sempre atinge os pacientes? É possível se alimentar bem e com prazer durante o processo de recuperação? E manter a alegria de viver? Até o final de 2010, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), terão sido registrados mais de 9.000 novos casos da doença no Espírito Santo. E são muitas as dúvidas que surgem quando a pessoa se depara com esta notícia.






É justamente para responder essas perguntas, desmistificando o tratamento do câncer, que o Núcleo Especializado em Oncologia (Neon) realiza, no próximo dia 27 de novembro, a sexta edição do Projeto Conviver.

O encontro, que anualmente é realizado no Dia Nacional do Combate ao Câncer, permite a troca de experiências entre pacientes e cuidadores familiares com profissionais da área. As inscrições são gratuitas e já podem ser feitas pelo telefone 3224-5944.



O tema escolhido para a palestra deste ano foi "Depressão e câncer: como superar a doença", que será feita pela psiquiatra Letícia Furlaneto, doutora em Psiquiatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-doutora em Psiquiatria de Hospital Geral pela Rush University, nos Estados Unidos.



Além de palestra e discussões em grupo, para tirar dúvidas sobre os tratamentos com médicos e outros profissionais de saúde, os participantes terão momentos de integração, começando por uma aula de relaxamento com a professora de ioga Flávia Rodrigues. Também há espaço na programação para depoimentos de pacientes, que compartilharão suas experiências.



Oficinas



Para maior descontração, haverá ainda oficinas de pintura em seda e dança. A novidade deste ano é a oficina de culinária com a chef de cozinha Isaura Caliari, que ensinará a fazer pratos saudáveis e saborosos. No encerramento, mais diversão com uma apresentação de comédia stand up.



"Um dos objetivos do evento é desmistificar a doença. No encontro, os pacientes se deparam com histórias de vitórias, de otimismo, e tiram suas dúvidas sobre o tratamento. Eles perceberão que dá para viver bem mesmo com o câncer", observou o oncologista Wesley Vargas Moura.



Serviço:



Quando: 27 de novembro, Dia Nacional de Combate ao Câncer, das 8h às 13h

Onde: Centro Educacional Primeiro Mundo, na rua Constante Sodré, 655, Santa Lúcia, Vitória

Inscrições: são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone 3224-5944

Vagas: Limitadas



Programação



8h - Recepção e entrega do material

8h20 - Boas-vindas do Neon (abertura)

8h30 - Relaxamento, com ioga

9h - palestra "Depressão e câncer: como superar a doença"

9h45 - Discussão sobre o tema e tira-dúvidas

10h15 - Depoimento de paciente

10h30 - Coffee break

11h - Discussões de grupo, com pacientes, médicos e farmacêutico

11h30 - Oficinas de pintura em seda, culinária e dança

12h30 - Momento de descontração com apresentação de comédia stand up

13h - Encerramento, com sorteio de brindes

Jovem morre de overdose de cafeína ao tomar equivalente a 70 energéticos

Necrópsia de britânico que morreu em abril foi divulgada nesta quarta-feira. Michael Lee Bedford tomou pó de cafeína 'às colheradas' durante uma festa

G1



Um britânico de 23 anos de idade morreu por overdose de cafeína, noticiou o site da revista "Time". Michael Lee Bedford teria consumido em excesso pó de cafeína comprado por meio da internet.



Pode-se consumir o estimulante tomando café, bebidas energéticas, refrigerantes ou comendo chocolate. Bedford ingeriu pó "às colheradas" durante uma festa. Quando morreu, em abril, tinha em seu organismo o equivalente a 70 latas de energético, revela necrópsia divulgada nesta quarta-feira (3).






Segundo Eric Braverman, médico ouvido sobre o caso, uma dose letal de cafeína equivaleria a 10 mil miligramas, ou 100 xícaras de café - desde que consumidas em um curto período.



Em setembro, ainda segundo o site, um americano do estado do Kentucky acusado de assassinar a esposa alegou como defesa o fato de estar "intoxicado por cafeína", que havia consumido excessivamente bebidas energéticas e pílulas para emagrecer. O exagero o teria deixado "mentalmente instável", levando-o a confessar um crime que não havia cometido.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Meu Filho Não Estaria Morto!




Um casal de missionários recém chegado para trabalhar na Índia estava à beira do rio Ganges - rio que corta quase todo país indiano. O casal orava e observava atentamente as pessoas que ali faziam suas preces, que se banhavam nas águas sujas do rio, depositavam os cadáveres de seus entes queridos seguindo as leis do Hinduísmo e a multidão de turistas que ali estava para fotografar e receber uma bênção especial do rio mais sagrado, misterioso e adorado da Ásia.

De repente, uma cena estranha e bizarra lhes roubou a atenção. Uma mulher que descia em direção ao rio, com passos firmes e rápidos, segurava em seus braços uma criança imóvel e indefesa. Aquela mulher ao aproximar-se da margem do rio, desenrolou a criança que estava se mexendo lentamente e a lançou com toda força nas correntezas do Ganges. Tudo foi muito rápido, estranho e inesperado.



As águas barrentas do rio engoliram ferozmente a pobre criança indefesa, que não teve nem tempo de dar o último suspiro. Como será a reação de alguém que está se afogando em águas fundas e escuras de um rio? E como se sente uma criança de colo que se afoga sem ter o direito de chorar?

Após essa ação trágica e triste, a jovem mulher prostrou-se diante das águas e começou a fazer alguns rituais e súplicas. Coisas estranhas aos olhos de um cristão, que não está acostumado a ver tais práticas.



O casal de missionários, perplexo, resolveu se aproximar da jovem mulher para abordá-la, fazer-lhe algumas perguntas e, quem sabe, ajudá-la a mudar de vida:

- Quem era aquela criança? - Perguntou o casal.

- Era meu filho - Respondeu firmemente a jovem mulher.

- Você o amava?

- Claro que sim, eu o amava muito. Era meu único filho.

- Então, por que você o jogou no rio para que ele morresse?

- Porque o deus que eu sirvo me pediu como sacrifício vivo. Apenas o obedeci!



Naquele instante, diante de tal resposta, o casal movido de muita compaixão e amor por aquela mulher que estava cega pela religião hindu, começou a falar-lhe sobre o amor de Deus por nós e o sacrifício que já foi feito por Jesus na cruz, para que não precisássemos mais fazer esse tipo oferenda viva. Eles gastaram algumas horas conversando e orando por aquela jovem senhora. Ela entendeu o plano de salvação e com o coração quebrantado e arrependido, entregou a sua vida para Jesus. Decidiu abandonar aquela religião maldita.

Depois que entendeu o erro que havia cometido ao lançar o único filho ao rio, a mulher com os olhos cheios de lágrimas e soluços, fitou o casal de missionários e exclamou em alta voz:

- Se vocês tivessem vindo a algumas horas antes, para me falar sobre Jesus e o amor de Deus, o meu filho não estaria morto. Eu ainda o teria comigo em meus braços!!!

O que você faria se fosse um dos missionários que presenciou aquela cena inusitada? Qual seria a sua resposta à aquela jovem e triste mãe? De quem é a culpa, quando tanta gente morre sem conhecer a Cristo?

Tecnologia vai transformar seu próprio corpo em uma antena de celular

R7



Foto: Reprodução



Pesquisadores da Queen´s University, no Reino Unido, estão desenvolvendo um novo tipo de rede sem fio que poderá diminuir os congestionamentos no tráfego de dados em grandes cidades. O segredo: transformar o próprio usuário em uma "torre" de celular.



A pesquisa enfoca as chamadas redes corpo a corpo (BBN, na sigla em inglês). Uma BBN exige que cada usuário use algum tipo de sensor no corpo, que pode ser embutido dentro de um celular.



Todos esses sensores se comunicam uns com os outros para estabelecer uma espécie de rede improvisada, enviando dados entre vários pequenos sensores em vez de usar aquela torre gigante usada pelas operadoras.



A vantagem desse conceito é que ele funciona melhor justamente onde é mais necessário: nas cidades. Nas maiores delas, principalmente nas ultra conectadas, como Nova York e San Francisco, há uma multidão de usuários enviando muitos dados por meio de poucas torres de celular.



O problema é que, além de a construção e a manutenção dessas torres ser muito cara, elas precisam de melhorias constantes para acompanhar novas tecnologias, como a 4G. Por causa do custo, essas torres são distribuídas em poucos lugares, gerando gargalos que diminuem seu desempenho.



Já as redes corpo a corpo funcionam melhor justamente em áreas altamente povoadas, lugares onde as torres de celular falham. Até agora, os pesquisadores ainda estão nos testes iniciais e não explicaram como funcionarão as centrais de redirecionamento de dados.



Por enquanto, o maior obstáculo é que, graças ao medo que muita gente tem da radiação celular, dificilmente o usuário aceitará colocar ainda mais sensores em seus aparelhos.

Versiculo Biblico